Por elas… e para elas
Eu sou de uma geração em que o menino-homem tinha que ser macho. Qualquer resquício de sensibilidade era confundido com coisa de mulherzinha, já que ser sensível era prerrogativa feminina. Daí para transformar um menino sensível em viado, bicha, boiola, era fácil – homossexual, quando muito, era palavra usada por gente letrada, culta… até mesmo Leia mais… »